São Paulo, terça-feira, 15 de março de 1994 |
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Em silêncio; Balanço auditado; Motivo do aumento; Dívida acumulada; Em negociação; Sem defasagem Em silêncio A decisão da Varig de suspender o pagamento dos contratos de "leasing" de aeronaves, para forçar uma renegociação em melhores condições, tem um precedente local. A Vasp fez o mesmo, só que não anunciou ao mercado. Balanço auditado A Cosipa informa que enviou à CVM e às Bolsas o balanço de 1993, ao solicitar o registro de companhia aberta. A chamada de capital foi realizada ainda como empresa fechada. Motivo do aumento Segundo o diretor-financeiro da Cosipa, Vitor Hallach, a falta de manutenção era maior do que se imaginava. "Temos que buscar caixa, pois o buraco é grande", admite. Dívida acumulada Hallach diz que a dívida externa chegava a US$ 1,306 bilhão em dezembro (o endividamento de curto prazo é de US$ 491 milhões). A dívida tributária (US$ 600 milhões) está equacionada. Em negociação Segundo Hallack, os fornecedores estão com pagamento em dia e resta apenas negociar US$ 49 milhões da dívida externa com os bancos. Sem defasagem A contaminação do balanço da Cosipa pode ir além dos oito meses da pré-privatização. O prejuízo operacional é de US$ 160 milhões. "Não existe defasagem de números, pois o balanço de 1993 foi fechado no início de março", diz Hallack. Café penhorado O Banco Central instituiu linha de crédito com recursos do Funcafé para o programa de retenção de café. Os empréstimos terão vencimento de 90 dias, serão remunerados pela TR e terão juros de 9% ao ano. Distribuição ampla Os dividendos que a Paranapanema propôs distribuir correspondem a US$ 21,4 milhões. E a 78% do lucro líquido de 1993. Em caixa Com a alienação da participação acionária na Itaúsa, a Paranapanema registrou um ingresso líquido equivalente a US$ 150 milhões. Mais veículos Fleury ampliou de 6.500 para 7.000 a frota da Delegacia Geral de Polícia. E fixou em 354 veículos a frota de apoio da Secretaria do Meio Ambiente. Os novos veículos ainda serão adquiridos. Apesar do plano O Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento de São Paulo revela queda de 5% no faturamento do setor em fevereiro, o que não deverá se alterar em março. Texto Anterior: Combustíveis estão 19,5% mais caros Índice |
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