São Paulo, sábado, 26 de março de 1994
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Alimentação sobe menos e taxa começa a cair em BH

A queda de pressão nos preços dos alimentos começa a reverter a tendência de inflação em Belo Horizonte. Conforme dados do Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas (Ipead), da Universidade Federal de Minas Gerais, a alta média dos preços nos últimos 30 dias até 22 de março foi de 41,05%, abaixo dos 41,91% registrados até o dia 15. A desaceleração da taxa interrompe um período de alta de quatro semanas.
O Ipead mostrou que a principal redução de ritmo ocorreu no setor de alimentos, que estão 43,72% mais caros. A taxa divulgada anteriormente era de 44,55%. A maior pressão entre os alimentos ainda vem de hortifrútis. Os moradores de Belo Horizonte estão pagando, em média, 66% mais por estes produtos nos últimos 30 dias do que no mesmo período imediatamente anterior. Os produtos de elaboração primária (42,65%) e os industrializados (39,3%) aumentaram em ritmo menor que a média do setor. Alguns dos produtos não-alimentares também tivram redução de taxa. Foi o que ocorreu com os custos de habitação e despesas pessoais. O setor de vestuário teve a menor taxa do período, com aumento médio de 34,36%.

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