São Paulo, domingo, 27 de março de 1994 |
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Italianos se cuidam para evitar o cólera Os integrantes da Ferrari almoçam nos boxes da equipe SÉRGIO KRASELIS
Depois de pintar de amarelo o local e decorar as mesas das refeições com vasinhos de flores, os italianos seguem um ritual antes de ingerir os alimentos preparados em sua cozinha. Desde que se instalaram no autódromo, os ferraristas, com medo de serem atingidos pela doença, aguardam pacientes 15 minutos até que os talheres estejam, na concepção italiana, completamente esterilizados. Depois de lavarem garfos e facas com água e sabão, os utensílios são imersos em uma mistura de água mineral com cloro. Só então os italianos vão à mesa para ingerir sua comida, por sinal, trazida da Itália. Em tempo: o único a quebrar a rigidez da equipe foi o austríaco Gerhard Berger, que cedeu aos encantos do guaraná e pediu que lhe comprassem o pó com o qual é feito o refrigerante brasileiro, sem demonstrar muita preocupação. Texto Anterior: TVs são contra abastecimento Próximo Texto: REABASTECIMENTO; TANQUES Índice |
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