São Paulo, domingo, 27 de março de 1994 |
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Prédios criam mercado para rede protetora
ROBERTA JOVCHELEVICH
Mas o investimento necessário para iniciar a atividade vai um pouco além. Linha telefônica e pelo menos três furadeiras são itens essenciais, assim como a publicação de anúncios do serviço em jornais e revistas. É dessa forma –e também formando cadastro em edifícios– que se conquista a clientela. Feitas de fios de náilon (poliamida) ou polietileno, as redes protetoras para janelas, indispensáveis em apartamentos com crianças, substituem as grades e evitam a quebra de parede durante a instalação. A mão-de-obra deve ser especializada em instalação de redes –o que, segundo os comerciantes do ramo, não é muito fácil de se encontrar. "É um bom negócio, mas exige responsabilidade na instalação e no uso de materiais adequados e de qualidade", afirma Flávio Buzzoleti, 42, gerente da Casa das Redes, uma das empresas mais antigas do ramo, que também vende redes para pesca. Na opinião de Milton Matsuoka, 30, "tem bastante gente no mercado, mas não se deve ter medo da concorrência". Matsuoka abriu há oito meses, junto com o sócio Nelson Baroni Jr., 34, a Veneza Redes. Para ele, o ideal é ter três grupos de funcionários, cada um com dois instaladores, e seis furadeiras. Texto Anterior: Empresários fazem treinamento nos EUA Próximo Texto: Procura aumenta no verão Índice |
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