São Paulo, terça-feira, 29 de março de 1994 |
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Prefeitura recolhe 8 t por dia
DANIEL CASTRO
O material é depositado espontaneamente, pelos usuários, em contêineres espalhados em parques, praças e locais de grande circulação pública. Em cada um desses pontos de coleta –chamados de PEVs (Postos de Entrega Voluntária)– há quatro contêineres –para vidro, papel, plástico e metais. Os contêineres são nas cores laranja, verde, azul e amarelo. Caminhões da prefeitura passam toda semana nos PEVs, recolhem o material da coleta seletiva e transportam o lixo para o centro de triagem de Pinheiros. No centro, o lixo era despejado em uma esteira. O equipamento tem um imã que atrai os metais, isolando-os do restante do lixo. Papel, plástico e vidro eram separados manualmente por funcionários do centro. Havia um processo de seleção que descartava os materiais que não prestavam para a reciclagem, como embalagens de leite longa vida. Depois de separado, o material era vendido para indústrias que os reutilizavam. O serviço dava prejuízo. Todo o processo custa cerca de US$ 250 a tonelada, dez vezes mais que a coleta comum. (Daniel Castro) Texto Anterior: Maluf enterra lixo da coleta seletiva Próximo Texto: Henry Sobel deve deixar hospital hoje; Camisinha não deve ter isenção do ICMS; Diretora da USP é nomeada vice-reitora; SENA Índice |
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