São Paulo, sábado, 2 de abril de 1994 |
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Delegado não vê crime em ato
ENIO MACHADO
Ele disse que, além disso, não houve uma queixa formalizada pela direção da Basílica Nacional. "Ele só fez aquilo para aparecer para a imprensa", afirmou. Para o delegado, Santos não tinha intenção de machucar ninguém –apesar de carregar oito bombas caseiras. Segundo o delegado, Santos foi descrito como um homem "normal" pelos policiais. A prisão não foi em flagrante e o inquérito policial só será instaurado se a basílica apresentar queixa. "Nós ficamos sabendo que ele costuma aprontar coisas semelhantes em vários locais do país", afirmou Galdioli. Ele disse que Santos foi libertado à noite e já teria deixado a cidade ontem pela manhã. Ele disse também que a bomba presa ao corpo seria para atear fogo em si próprio, o que acabou não acontecendo. Texto Anterior: Homem incendeia altar de Aparecida Próximo Texto: Ataque é o quarto em 10 anos Índice |
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