São Paulo, terça-feira, 5 de abril de 1994
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Receita segue investigações

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Receita Federal está mantendo contatos com a Procuradoria da República e com a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro para analisar a consistência das denúncias de participação dos banqueiros do jogo do bicho em campanhas políticas.
Segundo o secretário da Receita, Osíris Lopes Filho, os bicheiros cariocas estão sendo investigados há mais de um ano e já pagaram suas dívidas com o Fisco.
Genro de Castor
O Superior Tribunal de Justiça negou habeas-corpus pedido pelo advogado Técio Lins e Silva para soltar Fernando de Miranda Iggnácio, genro de Castor de Andrade.
Iggnácio está preso sob acusação de oferecer suborno de US$ 7 mil ao diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada do Rio, delegado Mário Covas. O nome de Covas aparece na lista apreendida num escritório do bicheiro.

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