| São Paulo, domingo, 10 de abril de 1994 |
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Chacoalhe até cair na cama
DAVID DREW ZINGG Chocoalhe até cair na camaSampa é tão grande que poderia abrigar duas Manhattans e ainda sobraria espaço para uma Nova Orleans. O resultado é que a cidade está desenvolvendo uma série de ruas e bairros como Soho, Noho e Hoho. O último eu inventei porque os serviços de Hoho em São Paulo são tão ruins que já viraram piada (ho, ho, ho). A mais nova e, para o meu gosto a melhor, é a rua Tabapuã. Os mais espertos entre os leitores do tio Dave já descobriram o prazer de beber a preços de fábrica nos bares das redondezas do Itaim-Bibi. Agora eles podem economizar suas mesadas e fazer um programa mais sofisticado no Cha Cha Cha. O lugar é decorado de forma talentosa pelo talentoso Sig Bergamin. Você tem vários ambientes. Se você quiser comer, o restaurante serve grelhados simples à la Nova York. E se você quiser dançar, a sessão começa lá pelas 23h30 ao som dos DJs e vai até o último Joãozinho cair exausto na cama que fica num canto da pista de dança. Vá ao Cha Cha Cha antes que ele seja invadido pelos horríveis Plinios. Cha Cha Cha. R. Tabapuã, 1.236, Itaim, zona oeste. Tel. 820-6774. Segunda a sábado: 21h30/último cliente. Manobrista. Ingresso (após a meia-noite): CR$ 4.000. Margarita: CR$ 3.800. Barman: Paulo Texto Anterior: Atrações que vão além da comida Próximo Texto: Pepinos com creme; Salada de pepinos e morangos Índice |
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