São Paulo, quarta-feira, 20 de abril de 1994
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Importação direta é fácil e permite fazer economia

MARIJÔ ZILVETI
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Importar produtos de informática pode custar menos que comprar em revenda no Brasil. A maior vantagem é para programas, que pesam menos e pagam pouco frete.
O "DOS 6.2", sistema operacional da Microsoft, custa no país US$ 99. Em Miami (EUA), sai por US$ 51. Feito o pedido por fax, o produto chega ao Brasil pelo mesmo preço.
Na volta de uma viagem ao exterior, vale a pena trazer uma impressora matricial. Free shops dos aeroportos internacionais também vendem o equipamento.
O modelo LX 810, da Epson, é vendido em Miami por US$ 178. O preço de lista nas revendas brasileiras é de US$ 422.
Sem sair do país, pessoas físicas podem importar produtos pelo correio, com cartão de crédito internacional. O limite é US$ 500.
Para importar, escolha o produto, passe um fax ou faça o pedido por telefone. O próximo passo é escolher como receber: correio ou empresas de entrega expressa.
Algumas lojas só utilizam entrega expressa. Nesse caso, paga-se pelo frete, que é cobrado de acordo com o peso do produto.
Existem também empresas que aceitam encomendas para trazer programas –inclusive jogos– do exterior (veja texto abaixo).
Antes de importar qualquer produto pelo correio é importante verificar a taxa de imposto que recai sobre ele. A isenção vale para itens que custam até US$ 50. Acima disso é cobrado imposto de importação (veja quadro na pág. 6-4).
Na hora de comprar um software é indispensável pedir ao vendedor para discriminar na nota fiscal o preço da mídia (disquete ou CD-ROM). Com esse procedimento, o consumidor paga impostos apenas sobre o disquete.

LEIA MAIS
sobre importação pelo correio na pág. 6-4.

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