São Paulo, domingo, 24 de abril de 1994
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PHOENIX SUNS

Atuais vice-campeões, a equipe está mais forte e mais experiente. Tem chances de levar o título da liga.
Os Suns arremessam bem. Têm também uma boa defesa. O apoio de veteranos como A.C. Green e Joe Kleine, ao lado do bom preparo físico de Cedric Ceballos, dão ao técnico Paul Westphal mais flexibilidade do que no ano passado.
Se uma leve torsão no tendão do joelho continuar a incomodar Charles Barkley, caem as chances dos Suns. A tradição mostra que times que sobrevivem por causa de arremessadores de três pontos na temporada regular geralmente fracassam nos playoffs.
Os jogadores do Phoenix não gostam de ouvir isso, mas eles frequentemente perdem a concentração. Às vezes, Barkley prefere aparecer para a torcida –e para a TV– a jogar pelo time. Os Suns precisam de "fibra" se pretendem chegar às finais de novo.
Kevin Johnson. Agora que o período de adaptação ao jogo de Barkley foi superado –o sistema de ataque privilegiou as infiltrações com a chegada do astro na temporada passada–, o armador KJ está no ponto alto de sua carreira.

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