São Paulo, quinta-feira, 28 de abril de 1994
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Argentina investiga grupo terrorista; Francesa rouba, mas esquece filho na loja; Israel ataca o sul do Líbano; Ataque guerrilheiro mata um em Belfast; "Grampo" provoca escândalo em Portugal

Argentina investiga grupo terrorista
O presidente Carlos Menem, da Argentina, disse ontem que uma organização terrorista de extrema direita foi desbaratada pela polícia de Buenos Aires. Segundo ele, a polícia encontrou um arsenal clandestino em Tigre, ao norte da capital.

Francesa rouba, mas esquece filho na loja
Ourika Chioka, 25, roubou um vidro de perfume em uma loja de Lille, mas se esqueceu de levar seu filho de 19 meses, informou a polícia da cidade do norte da França. Mais tarde, ela foi à delegacia pegar seu filho de volta e devolver o perfume.

O NÚMERO
3,5mil marcos (US$ 2.090) foi quanto uma babá de Hamburgo (Alemanha) recebeu por vender um bebê de quatro meses de idade. O valor equivale a cerca de 30 salários mínimos no Brasil. A babá disse à polícia que a criança havia sido sequestrada. O bebê foi recuperado oito horas depois.

Israel ataca o sul do Líbano
A artilharia de Israel iniciou ontem um ataque contra povoados xiitas (pró-Irã). Os ataque foram resposta à ofensiva de forças islâmicas contra duas posições do Exército do Sul do Líbano (pró-Israel). Na ocupada faixa de Gaza, uma mulher acusada de tentar esfaquear um soldado israelense foi gravemente ferida a tiros.

Ataque guerrilheiro mata um em Belfast
Guerrilheiros do Exército Irlandês de Liberação Nacional (Ilna) entraram armados em um shopping center de Belfast, capital da Irlanda do Norte, e mataram uma pessoa. O grupo, que combate o domínio britânico e quer a união do país com a Irlanda, disse que a vítima era um conhecido protestante, de cerca de 40 anos de idade.

"Grampo" provoca escândalo em Portugal
A descoberta de um aparelho de escuta telefônica no escritório do procurador-geral de Portugal, José Cunha Rodrigues, provocou escândalo político no país. Segundo a imprensa, houve "grampo" no gabinete de pelo menos cinco ministros para a interceptação de informações sobre concorrências públicas.

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