São Paulo, domingo, 1 de maio de 1994 |
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Procura por aparelho celular diminui em SP
ROBERTA JOVCHELEVICH
Empresários do ramo aguardam os 150 mil compradores em potencial já inscritos na Telesp –até o final do ano, a empresa pretende instalar 300 mil linhas. Essa característica "oscilante" faz do celular um negócio de risco, que deve ser visto como ponto de partida para outras atividades. "O mercado tende a cair em dois anos e se concentrar mais na venda de acessórios, como aconteceu nos Estados Unidos", afirma Luiz Nelson Vergueiro, 43, sócio da Bee Celular. A Bee ocupa um quiosque de 15 m2 dentro do Conjunto Nacional (região central de São Paulo). "Foi uma opção econômica", diz Vergueiro. A Air Cell Celular foi inaugurada há um mês, nos Jardins (zona oeste). De acordo com Mauro Ishikawa, 27, sócio, a loja foi montada para atender o mercado emergente de consumidores. Ele afirma que a empresa pretende atuar também na área de telecomunicação privada quando o mercado se estabilizar. (RJ) Texto Anterior: Vender ações é bom negócio Próximo Texto: Nos EUA é como energia elétrica Índice |
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