São Paulo, quarta-feira, 4 de maio de 1994 |
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Veja como funciona o aparelho
JAIRO TADEU LONGHI
A criptografia digital usa a tecnologia digital para criar esses códigos de forma extremamente veloz. Ela começa na fragmentação da mensagem, seja ela voz (analógica) ou pulsos digitais ("pixels", no fax, e "bits", em dados). A fragmentação pode ser comparada a uma mangueira de jardim, cujo jato de água é pulverizado milhares de vezes por segundo. O formato da pulverização das gotas é provocado pelo equipamento transmissor em si. A rotação das linhas, no caso do fax, é causada por um ábaco (atalho matemático) que vai gravado num cartão em forma de chave, inserido no aparelho encriptador (o que transmite). O mesmo ábaco serve para protocolo ("handshaking") quando um aparelho encriptador entra em contato com outro –a regra da criptografia é que os aparelhos trabalhem sempre em pares. O protocolo vai reconhecer o aparelho semelhante, decodificando a mensagem. Chamadas que não estejam criptografadas vão para o aparelho normal (fax, telefone ou modem). Texto Anterior: Sistema `embaralha' mensagem telefônica Próximo Texto: Vale do Paraíba ganha atlas multimídia Índice |
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