São Paulo, quinta-feira, 5 de maio de 1994
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Quadros são a grande novidade

DA REPORTAGEM LOCAL

A grande diferença da nova fase do programa Fanzine (que ficou um ano e meio no ar apresentado por Marcelo Rubens Paiva) são os quadros e matérias pré-gravadas.
Segundo Marisa Reis, 32, coordenadora de produção do programa em suas duas fases, esta é a parte mais difícil. "Tenho que conciliar a produção externa com o clima de `ao vivo' na parte do auditório", diz.
Um dos destaques é a participação de Natália Barros, que em algumas matérias faz o papel de repórter "abelha" (que fica sem aparecer ou falar no ar, só dando a deixa para o entrevistado) e também apresenta quadros que ainda não foram explicados –os mesmos que estão sendo ajustados.
Segundo Marisa, todo o programa deve ter pelo menos uma matéria externa, embora isso não seja uma regra. "Meu papel é justamente fazer esta ponte entre o estúdio e a rua", diz.
Para ela, isso causa outra diferença fundamental no "Fanzine". "Abordamos vários assuntos de uma vez. Antes era um programa de debates, temático."
A idéia é que tudo seja passível de discussão. A ponto de haver um ombudsman –uma pessoa do público que vai criticar o programa todas as sextas-feiras.

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