São Paulo, sexta-feira, 6 de maio de 1994
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Organização isola o túmulo

DANIEL CASTRO
DA REPORTAGEM LOCAL

Com um discurso improvisado, a irmã de Ayrton Senna, Viviane Lalli, fez a última homenagem ao piloto, no enterro.
"Ayrton deu o melhor de si para Deus. Assim como Deus deu o melhor de si para nos fazer, temos que fazer o melhor para voltar a Deus", discursou Viviane.
"Nada pode nos separar de Deus", afirmou, repetindo a inscrição da lápide do túmulo do piloto. "Com amor voltaremos ao Pai. Sei que o Ayrton está com ele agora", disse.
Viviane foi aplaudida pelos convidados que circundavam o túmulo do piloto. Ela carregou o tempo todo um capacete que Senna usava na McLaren, o mesmo que estava sobre o caixão, no velório.
A mãe de Senna, Dulce, chorou durante quase todo a cerimônia de sepultamento. Não houve culto durante o enterro.
O túmulo de Senna fica bem no centro do quadra, que é um círculo. A organização do enterro instalou dois toldos, cercou o túmulo e a passarela.
A passarela recebeu um carpete de grama artificial. Era vigiada por uma guarda de honra, formada por cadetes da PM.
(DC)

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