São Paulo, sábado, 7 de maio de 1994 |
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Acidente pode elevar as taxas
SÉRGIO MALBERGIER
Tim Clowes, corretor da seguradora Lloyd's, disse que a Williams fez o seguro de US$ 20 milhões por dois anos, protegendo a escuderia britânica caso o brasileiro morresse. Mas o seguro não será pago integralmente, porque Senna já cumpriu alguns dos compromissos cobertos pela apólice. O jornal britânico "Financial Times", especializado em assuntos econômicos, disse ontem que pagamentos "multimilionários" de seguros são esperados nas corretoras britânicas, para os patrocinadores de Senna que se precaveram contra "perda de ganhos de publicidade e despesas extras causadas pela morte ou ferimentos" do piloto. "Esta é uma das maiores perdas com acidentes pessoais de um esportista", disse um corretor de seguros ao jornal, prevendo que as taxas para estes seguros possam subir em até 20%. Segundo o jornal, fontes no mercado de seguros dizem que Senna pagou cerca de US$ 500 mil por uma apólice cobrindo acidentes e despesas médicas. Texto Anterior: São Paulo terá três missas Próximo Texto: Jornais brasileiros acabam nos EUA Índice |
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