São Paulo, quinta-feira, 12 de maio de 1994 |
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Bons ventos agitam o céu do interior
ROBERTO CARDINALLI
O clima, a topografia e a proximidade com a capital atraem aos fins-de-semana uma legião de apaixonados por esportes aéreos. O desafio de voar não exclui os novatos. Há desde os vôos românticos do balonismo até a adrenalina pura do pára-quedismo. Os passeios custam de US$ 50 (CR$ 68,5 mil) a US$ 155 (CR$ 212 mil). No vôo de balão de ar quente a aventura fica por conta da expectativa do trajeto. As correntes de ar definem o itinerário. O piloto só controla a altitude. O "acelerador" do equipamento é um maçarico: basta aumentar a chama que o balão ganha altura. Geralmente, os vôos são realizados entre 7h e 8h, quando as condições atmosféricas estão mais estáveis e os ventos mais brandos. O vôo permite acompanhar o relevo da região. Uma hora de passeio custa cerca de US$ 100 (CR$ 136,9 mil). Para quem prefere ter o controle absoluto da situação, o vôo ideal é o ultraleve, um equipamento que absorve os conceitos da asa-delta com a propulsão de motor. O "point" do esporte fica em Sumaré (130 km a noroeste de São Paulo). O Hangar Um, o paraíso do ultraleve, é uma pista de decolagem com hangares para guardar o equipamento. A vantagem do ultraleve é poder voar com mais agilidade e dirigibilidade. O passeio custa US$ 50 (CR$ 68,5 mil) a hora e a matrícula para o curso, US$ 100 (CR$ 136,9 mil). O aprendizado exige no mínimo 12 horas de prática. LEIA MAIS Sobre esportes aéreos nas págs. 6-12 e 6-13. Conversões pelo dólar-turismo a CR$ 1.369,00. Texto Anterior: País mostra miséria e massacres Próximo Texto: Turistas saltam em pára-quedas `tripulado' Índice |
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