São Paulo, sábado, 14 de maio de 1994 |
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Seguradora nega perda total
ALINE SORDILI
Segundo ela, o sinistro não configurou perda total. "A atitude de Silvana ter dado baixa do veículo no Detran foi precipitada". Quanto ao orçamento do carro, a seguradora argumenta que ele era o único, por isso, insuficiente para assegurar a perda total. Sendo assim, explica Maria da Graça, a seguradora decidiu enviar o carro a outra oficina mecânica, que apresentou preços menores. Dessa forma, afirma a gerente da seguradora, foi descaracterizada a perda total. "Não há razão para Silvana reclamar que não foram feitos os os devidos reparos e que o conserto não ficou bom", diz Maria da Graça. Para ela, o carro foi consertado e está em "perfeitas condições de uso". Maria da Graça acredita que o "desgaste do tempo e do uso do veículo devem ser levados em conta". (AlS) Texto Anterior: Pagamento de benefícios será até o 10º dia útil Próximo Texto: Até inquilino propõe conversão pelo pico Índice |
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