São Paulo, quinta-feira, 19 de maio de 1994
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Bondinho faz itinerário do turista na cidade

ANTENOR BRAIDO
DO ENVIADO ESPECIAL À CALIFÓRNIA

Quem vai a San Francisco, não pode deixar de dar uma volta nos seus centenários bondinhos ("cable car"), que cruzam todo o centro da cidade. Não é pela rapidez, mas pelas paisagens.
São três linhas (as únicas do mundo, diga-se) e estão em funcionamento desde 1873. A mais conhecida é a 60 (Powell-Hyde).
Liga o centro com o Fisherman's Wharf, o mercado do cais do porto. Está sempre lotada.
Ao deixar o ponto inicial, o bonde da linha 60 passa pela Union Square (centro comercial), hotéis luxuosos e grandes lojas de departamentos.
Depois de alguns minutos, chega a Chinatown (a maior comunidadede chineses fora da Ásia, cerca de 150 mil pessoas).
Em seguida, aparece o Museu do Bonde e, finalmente a visão da baía de San Francisco com a ilha de Alcatraz ao fundo.
A linha 59 (Powell-Mason) também vai até o mercado do cais. Passa pelo bairro italiano, entre outros locais.
Finalmente, a 61 (a menos turistíca das três), conduz ao centro financeiro da cidade.
Os bondinhos parecem, à primeira vista, pequenos. Mas não é bem assim. Pesam cerca da seis toneladas e transportam entre 90 e cem passageiros. Andam a 15 quilômetros por hora, puxados por cabos de aço subterrâneos.
Os bondinhos funcionam a partir das 6h30 até por volta das 23h. Uma viagem (ida ou volta) para qualquer itinerário custa US$ 2 (CR$ 3.006,00). O telefone 001-415-673-6864 presta todas as informações necessárias.

Coversões pelo dólar-turismo a CR$ 1.503,00.

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