São Paulo, quinta-feira, 19 de maio de 1994 |
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Cinema ainda define Hollywood
ANTENOR BRAIDO
Carro e mapa são fundamentais para se deslocar pela metrópole composta por 87 distritos que tem 1.115 km2. É que os pontos mais interessantes estão distantes uns dos outros e cercados por 25 autopistas, quase sempre engarrafadas. Mas poucos resistirão a uma visita à Hollywood, um dos bairros mais famosos da cidade. Ali, você poderá caminhar pela Walk of Fame (Calçada da Fama), em cujo piso cerca de 2.000 artistas famosos são homenageados. Seus nomes estão gravados em estrelas de bronze, fixadas no centro da calçada. O de Marilyn Monroe, por exemplo, pode se encontrado na altura do número 6.744. O de Elvis Presley está no 6.777. No mesmo local funciona o Teatro Chinês, inaugurado em 1927. Parte de seu material de decoração foi trazido da China. Mas o teatro é mais famoso por seu pátio de entrada, onde assinaturas e marcas de mãos e pés de astros de cinema foram imortalizados sobre o concreto. Embora Hollywood não seja mais a charmosa usina do cinema americano –afinal os estúdios agora estão espalhados por toda Los Angeles– continua sendo um ponto muito frequentado por artistas e turistas. E foi na casa noturna Viper Room (na Sunset Boulevard), muito badalada, que morreu o ator River Phoenix, aos 23 anos, no final de outubro passado. Ele teria consumido drogas. Ficou famoso por suas atuações em filmes como "Garotos de Programa" e "Indiana Jones e a Última Cruzada". A Viper Room, depois da morte de Phoenix, passou a ser mais procurada por turistas. Texto Anterior: COPA NOS EUA Próximo Texto: Vale de Santa Inês é refúgio de artistas Índice |
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