São Paulo, sexta-feira, 20 de maio de 1994 |
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Sindicalistas jejuam pela reforma agrária
CARLOS ALBERTO DE SOUZA
Eles passaram o dia na praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, sede do governo gaúcho. Só tomaram água e chimarrão. O jejum está previsto para ir pelo menos até a tarde de hoje, quando as famílias que invadiram a fazenda Santa Rita, em Lagoa Vermelha (RS), teriam que deixar a área, às 16h, por decisão judicial. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra tentaria obter uma prorrogação de prazo para a desocupação da fazenda, invadida no domingo passado. Até as 18h, o advogado do MST não tinha chegado a Lagoa Vermelha. O jejum também reivindica que não haja violência numa eventual retirada dos invasores. Texto Anterior: Petista fala de reforma agrária Próximo Texto: STF julga greve ilegal; PF volta a trabalhar Índice |
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