São Paulo, domingo, 29 de maio de 1994 |
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Seleção erra 1 em cada 5 pênaltis
FERNANDO RODRIGUES; MÁRIO MAGALHÃES
Quase um em cada cinco jogadores (22%) chuta a bola rasteira ao gramado. Os goleiros consideram as bolas altas, nos cantos, as mais difíceis de defender. Entre a segunda e a quinta (a final) fases da Copa, as partidas serão decididas em pênaltis se houver empate no tempo normal e no acréscimo de 30 minutos. Nos últimos oito anos, o Brasil perdeu duas competições nos pênaltis: o Mundial de 86, contra a França, e a Copa América do ano passado, diante da Argentina. "Pude ver quem dá para a coisa e quem é ruim", afirmou o técnico Carlos Alberto Parreira. Ele vai escolher os 12 batedores que considera melhores para treinamento específico. Se jogar, o cobrador principal será o meia Raí. O atacante Romário errou um dos três pênaltis no treino de anteontem. O outro atacante titular, Bebeto, acertou suas duas cobranças. Seu time, o La Coru¤a (Espanha) perdeu o título espanhol num pênalti que Bebeto não bateu. Quem fez menos defesas foi o goleiro titular, Taffarel: uma bola, contra duas do reserva Zetti e três do terceiro goleiro, Gilmar. Próximo Texto: Júnior viaja para espionar a Rússia; A FRASE; O NÚMERO; Seleção faz amistoso contra time do Ajax; Técnico define zaga que enfrenta o Brasil Índice |
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