São Paulo, terça-feira, 31 de maio de 1994 |
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Campanha pelo veto; Enfrentando as irmãs; Ritmo acelerado; Razões da alta; Cacho cheio; Atraso no Estado; Prazo exíguo; Queixa registrada; Tela quente; Mercado de chuteira; Ponto de interrogação Campanha pelo veto Eduardo Capobianco, do Sinduscon-SP, cobra coerência do presidente Itamar e reivindica que ele vete novamente "artifícios" da lei de licitações. Enfrentando as irmãs Capobianco afirma que, se o presidente Itamar sancionar a exigência de atestado de capacitação técnica, será criada "uma reserva de mercado da qual desfrutarão sobretudo as sete megaempreiteiras que já dividem 70% do mercado de obras públicas". Ritmo acelerado O Lloyds Bank trabalha com expectativa de aceleração de um a dois pontos percentuais na inflação de junho. Razões da alta Para Cláudio Léllis, diretor do Lloyds, as principais causas seriam a urverização das tarifas públicas e a expectativa sobre o comportamento da nova moeda. Cacho cheio Os produtores de uva Niagara da região de Jundiaí –90% da produção brasileira– já estão preparando o plantio para a safra deste ano, de 25 milhões de pés. Se o tempo ajudar, a previsão é colher 20% mais, diz Luiz Chutte, da Faesp. Atraso do Estado O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo não colocou à disposição das empresas os editais para a concorrência das obras de privatização dos complexos Anchieta/Imigrantes, Anhanguera/Bandeirantes e Castelo Branco. Prazo exíguo A apresentação das propostas está marcada para o dia 9 de junho e, portanto, não será possível cumprir o prazo legal de 30 dias. Queixa registrada Arnaldo Donini, do Sinicesp, solicitou a Arthur Ferreira Neves Filho, superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem, o adiamento do prazo. Tela quente A Philco vendeu este mês entre 75.000 e 80.000 aparelhos de TV em cores, segundo as primeiras estimativas da empresa. É uma alta de 30% em relação ao mesmo mês do ano passado, o que superou as expectativas. Mercado de chuteira Milton Jaques Sztrajtman, da Philco, diz que, com a Copa do Mundo, junho ainda será um mês bom para as vendas. Ponto de interrogação Para Sztrajtman, o comportamento do mercado em julho dependerá da reação que a entrada do real provocar. "E agosto será a grande incógnita", afirma. Dependerá do poder aquisitivo e do financiamento. Texto Anterior: CDB estréia com juro de até 15% Próximo Texto: Recompondo estoque; Tempero barato; Sabor oriental; Forno apagado; Como água; Área distinta; Na linha; Fazendo dinheiro Índice |
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