São Paulo, quinta-feira, 2 de junho de 1994
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Sergipe; Ceará; Rio Grande do Norte 1; Rio Grande do Norte 2; Bahia 1; Bahia 2; Paraíba 1; Paraíba 2

Sergipe
A Emdagro (Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe) está intensificando a fiscalização em Aracaju e municípios vizinhos para descobrir abatedouros clandestinos de gado. Todos as barracas de revenda de carne da cidade serão alvo de fiscalização.

Ceará
A Câmara de Vereadores de Fortaleza lançou ontem a "Cartilha da Prostituição Infantil: por uma Política de Atendimento às Meninas Prostituídas". O livro mostra a prostituição infantil em Fortaleza com base em uma CPI feita pela Câmara de Vereadores.

Rio Grande do Norte 1
As tarifas dos ônibus coletivos de Natal estão 44,19% mais caras desde ontem. A tarifa normal passou para CR$ 620,00. A de estudante custa CR$ 310,00. A especial Povão na Praia, subiu para CR$ 500,00. A UT (unidade taximétrica) custa agora CR$ 783,00.

Rio Grande do Norte 2
Os médicos do Estado decidiram em assembléia aguardar uma proposta de aumento salarial do governo até o próximo dia 18. Segundo o sindicato, um médico que trabalha 20 horas por semana recebe atualmente 119,5 URVs. Eles reivindicam 320 URVs.

Bahia 1
A maioria das 36 barracas que vendem fogos no período junino em Salvador está sendo instalada em um terreno na orla. Na próxima semana a Secretaria de Serviços Públicos e a Polícia Técnica vão verificar se todas as medidas de segurança estão sendo cumpridas.

Bahia 2
A Secretaria Estadual de Saúde criou o Comitê de Controle da Maternidade Materna. O objetivo é detectar as causas da mortalidade materna e reduzi-las. Segundo a secretaria, a cada cem mil bebês nascidos vivos há entre 80 e 100 mortes de mães no Estado.

Paraíba 1
O Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu que nenhum juiz do Estado pode solicitar férias, licença especial, remoção ou remanejamento até o término da apuração das eleições de 94. A decisão foi acatada a pedido do presidente do TRE, Rivando Bezerra Cavalcante.

Paraíba 2
Segundo Cavalcante, os juízes devem permanecer nas comarcas onde estão para facilitar o andamento do processo eleitoral. Em outras eleições, algumas comarcas enfrentaram problemas com a falta de juízes para coordenar os trabalhos de votação e apuração.

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