São Paulo, sábado, 18 de junho de 1994
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Santa Catarina 1; Santa Catarina 2; Rio Grande do Sul 1; Rio Grande do Sul 2; Paraná 1; Paraná 2; Paraná 3; Paraná 4

Santa Catarina 1
A Secretaria Municipal de Saúde de Herval D'Oeste ainda não descobriu quais as causas da intoxicação de 94 pessoas durante a festa de Santo Antônio, padroeiro da cidade, no domingo. Há suspeitas de que a comida servida na festa ter provocado a intoxicação.

Santa Catarina 2
Eliatan da Veiga, 4, morreu carbonizado na última semana durante um incêndio que destruiu a casa onde ele morava com a família, em Camboriú. Segundo os bombeiros, o fogo começou quando Eliatan e os irmãos brincavam com uma garrafa de álcool e fósforos.

Rio Grande do Sul 1
O vereador de Porto Alegre Airto Ferronato (PMDB) defende o ensino da língua espanhola nas escolas. Segundo ele, "só assim haverá plena integração da capital gaúcha com o Mercosul". O ensino do espanhol incentivaria o mercado de trabalho, segundo ele.

Rio Grande do Sul 2
A Prefeitura de Porto Alegre pretende instalar telões em três pontos da cidade para que as pessoas assistam os jogos do Brasil durante a Copa do Mundo. Os telões, segundo a Secretaria Municipal de Esportes, terão as mesmas proporções de uma tela de cinema.

Paraná 1
Os ciclistas de Curitiba vão ganhar um centro de apoio no parque São Louren, a partir do dia 26. Os ciclistas serão cadastrados e as bicicletas serão emplacadas. O projeto foi aprovado pelo prefeito e visa garantir maior segurança aos usuários das ciclovias.

Paraná 2
As repartições públicas municipais de Curitiba vão funcionar em horário especial nos dias de jogos da seleção do Brasil durante a Copa do Mundo. Nos dias 20, 24 e 28, o horário de funcionamento será das 8h às 16h, sem intervalo para almoço.

Paraná 3
Policiais civis e militares destruíram 30 portos clandestinos localizados nas margens do lago de Itaipu, nos municípios de Guaíra e Foz do Iguaçu. Segundo a polícia, os portos eram utilizados para embarque de carros roubados no Brasil para o Paraguai.

Paraná 4
Segundo o delegado Ézio Vicente da Silva, foram usados 2.300 kg de explosivos para destruir portos e trilhas usadas pelos contrabandistas. No porto do distrito de Oliveira Castro, a um quilômetro da fronteira com o Paraguai, foram usados 500 kg de explosivos.

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