São Paulo, segunda-feira, 20 de junho de 1994 |
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Colombianos imitam Brahma
MARIO CESAR CARVALHO
Valencia não é contratado da Brahma. Ele tem contrato com uma fabrica de cervejas colombiana, a Bavaria, que plagia a campanha da marca brasileira. Cada jogador da Colômbia que levantar o indicador na comemoração de um gol ganha o equivalente a US$ 300 (cerca de CR$ 700 mil). Não é exatamente por bom-samaritanismo que jogadores como Asprilla, vendido ao Parma por US$ 4,5 milhões (perto de CR$ 10 bilhões), aceitam esse valor –"micharia" perto das quantias que seus negócios movimentam. A Bavaria, maior cervejaria da Colômbia, é patrocinadora da seleção e deu US$ 100 milhões (cerca de CR$ 325 bilhões) para a equipe para este e os próximos três anos. O patrocínio equivale a 27% das vendas de cervejas e refrigerantes da Bavaria em 1992. Texto Anterior: Romênia vence e deixa Colômbia em último Próximo Texto: 'Esta será a minha Copa', diz Romário Índice |
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