São Paulo, quinta-feira, 23 de junho de 1994 |
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Fabricante passou em teste
LUÍS HENRIQUE AMARAL
Cortazza diz "estranhar" o fato de a prefeitura recolher as camisinhas da marca sem fazer testes adequados. Ele exemplifica o rigor existente no Brasil com o "teste de envelhecimento" feito nas camisinhas. "A norma internacional de segurança exige que o preservativo fique em uma estufa com 70ªC por 48 horas sem apresentar problemas. No Brasil, nós exigimos que ela permaneça na estufa por 166 horas", diz. Segundo Cortazza, o órgão recebe "diversas reclamações" todo o mês sobre a qualidade de camisinhas. "Os casos estudados apontaram erro na manipulação do produto e não problemas de fabricação", diz. Ele também lembra que, só no Brasil, é exigido um teste de microbiologia nas camisinhas, que detecta se o produto está contaminado com algum vírus ou bactéria. Para Cortazzo, a prefeitura não poderia detectar problemas de fabricação nas camisinhas "apenas manipulando-as", diz. (LHA) Texto Anterior: Afeto determina uso de camisinha entre gays Próximo Texto: Clube faz inscrições para a 64ª Volta da Penha Índice |
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