São Paulo, segunda-feira, 27 de junho de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Justiceiro renasce no século 21 e saga de Super-Homem continua
GABRIEL BASTOS JUNIOR
A aventura do Justiceiro vem firmar um pouco mais as características do personagem no universo (como se costuma chamar o ambiente das HQs) 2099. Serve também para amenizar a passagem de suas histórias para a revista "X-Men 2099", que estréia em agosto. Antes elas saíam na "Homem-Aranha 2099". As aventuras no ano de 2099 são a mais recente criação da editora americana Marvel e chega por aqui pela Abril Jovem. Apresenta um futuro "high tech" para o mundo dos super-heróis (todos mortos) onde a polícia oficialmente só atende a quem paga pela segurança. A história de Jake Gallows, o novo Justiceiro, é quase igual à original. Ele é um policial que tem sua família assassinada e resolve impor sua própria justiça. Não falta nem o ajudante genial, mestre em computadores –Matt (o atual é Microship). O melhor da história é o arsenal do novo herói. Ele veste um "traje exomuscular" e adora uma pistola Magnum calibre 54 fabricada em 2015 que dá 240 tiros por minuto. O Justiceiro foi criado em 1974 por Jerry Conway e Ross Andru para ser coadjuvante do Homem-Aranha. Só se tornou um sucesso a partir de 1985, quando foi reformulado por Steven Grant e Mike Zeck. Hoje é um dos personagens mais populares da Marvel. Além da morte A saga do homem de aço continua em "Super-Homem Além da Morte" –edição especial, também da Abril Jovem. Nela o pai adotivo de Clark –Jonatham Kent–, em coma no hospital depois de um infarto, enfrenta demônios para convencer seu filho a enfrentar a morte. O fim da aventura mostra a primeira aparição dos quatro "novos super-homens", que chegam para substituir o defensor de Metrópolis. (GBJ) Texto Anterior: Renata assiste final da Copa Próximo Texto: Unesp lança "Guia de Profissões"; prazo para a inscrição é estendido Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |