São Paulo, quarta-feira, de dezembro de  |
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Holanda vence e é a primeira do grupo
MATINAS SUZUKI JR.
A Bélgica, que liderava o grupo, perdeu para a Arábia Saudita por 1 a 0 e se classificou em terceiro lugar. A arábia, o azarão do grupo, conseguiu a segunda vaga. Três times fizeram seis pontos neste grupo. A Holanda e a Arábia Saudita marcaram e tomaram o mesmo número de gols (quatro e três, respectivamente). Obtiveram o saldo positivo de um gol cada. A Holanda ficou com o primeiro porque venceu o confronto direto entre os dois times por 2 a 1. A Bélgica também obteve o saldo de um gol positivo. Mas marcou menos gols (fez apenas dois) do que as outras duas seleções. A hierarquia dos critérios de classificação procurou valorizar mais os gols marcados. Assim, apesar de a Bélgica ter ganho da Holanda e de Marrocos –ambos por 1 a 0–, ela ficou em terceiro lugar no grupo F. A Holanda voltará a jogar aqui na "sua casa", Orlando, Flórida, no dia 4 de julho (dia de Brasil x EUA, em Stanford) contra a República da Irlanda, pela oitavas. Quem vencer jogará contra o Brasil (se ele passar pelos EUA) no dia 9 de julho, sábado, em Dallas, Texas, nas quartas-de-final. Ainda pelas oitavas-de-final, a Arábia Saudita jogará contra a Suécia, neste domingo, em Dallas. E a Bélgica poderá pegar a Alemanha ou a Argentina. O jogo começou às 12h30, hora local. Fazia um calor de 41 graus. É impossível jogar o futebol moderno –de pressão no campo todo– em uma temperatura destas. Dennis Bergkamp (10, Inter de Milão) fez o primeiro gol, no final do primeiro tempo, depois de jogada individual de Peter Van Vossen (19, do Ajax) pela esquerda. Logo no início do segundo, aos 2min, Hassan Nader (16, Farense, Portugal) empatou, após jogada de Mustapha Hadji (7, Nancy, França) que entrou no intervalo. O Marrocos entrou para jogar como podia. No contra-ataque. Tem jogadores habilidosos como o estreante Ahmed Bahja (13, joga no Kawkab Marrakesh). Mas é pouco. A partir dos 25min cresceu a presença do capitão Ronald Koeman (4, Barcelona) e seus lançamentos precisos e preciosos. Uma Holanda sem brilho, mas hegemônica. Aos 33min, Bergkamp toca para o surinamês Bryan Roy (11, Foggia, Itália), que tinha acabado de entrar, fazer os 2 a 1 finais. Texto Anterior: Silêncio custa US$ 9.000 ao técnico da Romênia; Paraguaio tem dois primados em Copas Próximo Texto: LANCE A LANCE Índice |
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