São Paulo, sexta-feira, 1 de julho de 1994
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Príncipe é visto por 15 milhões na TV; EUA negam ameaça à Coréia do Norte; Airbus explode e 7 morrem na França; Cubanos saem da casa de embaixador; EUA suspendem sanções à Argentina; Acordo permite renovação da RAI

O PERSONAGEM
Príncipe é visto por15 milhões na TV
Cerca de 15 milhões de britânicos assistiram ao documentário sobre o príncipe Charles (foto) que a ITV de Londres transmitiu anteontem à noite. Apesar de criticado pela imprensa por ter se exposto demais no documentário, o príncipe disse, através de um assessor, que não se arrependeu. No programa ele admitiu ter sido infiel à mulher, a princesa Diana, e lamentou que seu casamento tenha fracassado.

EUA negam ameaça à Coréia do Norte
O Pentágono negou que tivesse feito qualquer ofensiva em direção à Coréia do Norte. O governo norte-coreano disse que as manobras militares dos EUA na Coréia do Sul punham em risco as negociações que devem recomeçar este mês. Os EUA dizem que suas manobras são estritamente defensivas.

Airbus explode e 7 morrem na França
Um Airbus A330 caiu e explodiu durante um teste de decolagem no aeroporto de Toulouse, França. Os sete tripulantes morreram. O avião, que ainda não está em operação comercial, testava um novo tipo de piloto automático.

Cubanos saem da casa de embaixador
A residência do embaixador belga em Cuba foi desocupada ontem. Saíram os últimos de um grupo de 124 cubanos que invadiu a residência em busca de asilo político. A ocupação durou cinco semanas. As embaixadas do Chile e da Alemanha também haviam sido ocupadas.

EUA suspendem sanções à Argentina
O secretário de Comércio dos EUA, Ronald Brown, disse em Buenos Aires que seu país vai suspender sanções comerciais contra a Argentina. Embora a lei de patentes ainda não tenha sido aprovada pelo Parlamento argentino, Brown disse que o governo do país já tomou medidas no sentido de respeitar a propriedade intelectual.

Acordo permite renovação da RAI
O presidente da Itália, Oscar Luigi Scalfaro, assinou o decreto de reestruturação da TV estatal RAI. O decreto foi assinado após um acordo com o premiê Silvio Berlusconi, que abriu mão de sua exigência de nomear a direção de rede. Berlusconi é proprietário de três redes privadas de TV.

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