São Paulo, domingo, 3 de julho de 1994 |
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Suécia enfrenta Arábia animada com o empate diante do Brasil
NOELLY RUSSO
Em sua primeira participação em um Mundial, os árabes venceram seu grupo, superando seleções tradicionais, como a Holanda. Os árabes ainda têm um motivo a mais para celebrar o jogo em Dallas. O príncipe Faisal Bin Fahad é um admirador do Dallas Cowboys, bicampeão de futebol americano, e deve assistir o jogo. Já a Suécia tem a melhor oportunidade de ir em frente em uma Copa desde 74. "Se não ganharmos o jogo, todos dirão que fomos um fiasco. Temos de ganhar", afirma o atacante Dahlin. Esse é o único jogo das oitavas-de-final em que não há atletas suspensos automaticamente pelo segundo cartão amarelo. O suecos vêm satisfeitos pelo empate com o Brasil. "Fizemos um excelente jogo tático. Se tornamos a partida difícil para o Brasil, dá para repetir a dose com qualquer um", diz o técnico Svensson. Dahlin acredita que a Suécia vença o jogo. Diferente da maioria dos jogadores, que sempre "respeita o adversário", ele acha que os árabes não devem oferecer muita dificuldade. "É a primeira vez que participam de uma Copa. Todos esperam que ganhemos." A temperatura máxima na hora da partida (12h locais) deve ser de 44 graus Celsius. "Claro que jogar ao meio-dia pode atrapalhar, mas nada que seja suficiente para impedir que vençamos", disse Dahlin. O juiz será o brasileiro Renato Marsiglia, que participa de sua segunda partida no Mundial. Texto Anterior: Time aposta no meia Hagi Próximo Texto: EUA merecem a Copa do "chutzpah" Índice |
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