São Paulo, quinta-feira, 7 de julho de 1994 |
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Jogadores recusam dar entrevistas
JOÃO MÁXIMO
O repertório variou de sambas tipo Raça Negra à chamada "axé music", passando por velharias como "Aquarela do Brasil". Romário é que indicava o próximo número à torcida organizada. Os jogadores não tocaram no churrasco. Nem provaram da cerveja. A maioria se recusou a dar entrevista, preferindo falar aos jornalistas de maneira informal. Algumas câmeras fotográficas e de televisão ainda conseguiram se aproximar de Romário. Entrevista, impossível. O atacante era protegido pelos integrantes da torcida e também pelo irmão Ronaldo, muito parecido com ele, só que bem mais gordo. Ronaldo e a noiva vieram à Copa por conta de Romário. Alguns dos responsáveis pela festa ainda tentaram aproximar Romário da imprensa, inclusive convidando-o a rever (e comentar) lances do jogo com os Estados Unidos, no telão do andar de cima. O jogador preferiu o samba. (JM) Texto Anterior: Nadador pede Ronaldo no time Próximo Texto: SOBE E DESCE Índice |
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