São Paulo, sábado, 9 de julho de 1994
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Usuárias fazem o tipo 'despojado'

PATRICIA DECIA
DA REPORTAGEM LOCAL

A chapeleira Silvia Lucchi faz chapéus exclusivos, com tecidos importados. A loja Fit, que recebe o produto desde maio, vende cerca de 20 peças por mês. Com o frio, as vendas cresceram segundo a gerente Giuliana Aleagi, 20.
Segundo ela, há todo tipo de pessoa entre os compradores, de teens a senhoras. A característica comum a todos eles, diz Giuliana, é o fato de serem "mais despojados" e viajar bastante.
"Aqui no Brasil, as pessoas ainda comentam quando vêem alguém de chapéu na rua, o que não acontece no exterior", afirma.
As boinas, que são um dos hits nas outras lojas, ocupam segundo lugar na Fit. Segundo Giuliana, o que sai mais são os chapéus com abas largas.
Segundo ela, os chapéus são adequados para todo tipo de situação. "A gente tem modelos que podem ser usados tranquilamente com jeans e camiseta. O chapéu é um acessório que dá charme", diz.
Na coleção, também há peças que podem ser consideradas mais ousadas com listras coloridas e até formatos inusitados.
"O mais ousado que eu vendi foi um chapéu que parecia de soldadinho de chumbo. Era alto e com uma aba curta só na frente", conta Giuliana.
Os preços são, em média R$ 30,00. A coleção de Silvia Lucchi também está à venda nas lojas Super Bacana, 100% Algodão, Mercado Bibilônia e Dr. Spock.
(PD)

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