São Paulo, sábado, 9 de julho de 1994 |
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A HOLANDA 7 jogos 5 vitórias 15 gols pró 25,5 era a média de idade da seleção holandesa "Às 15h30, xeque ao rei" Título da Folha que apresentava o jogo O TORCEDOR Henry Kissinger apostou no empate Henry Kissinger, na época secretário de Estado dos EUA, foi a Dortmund apenas para assistir à partida. Seu palpite antes do jogo era de empate. AS PREVISÕES ANTES DO JOGO "Cruyff é um virtuoso, mas não é um jogador de finalizar, de decidir uma partida, como o Jairzinho" Carlos Alberto Parreira, na época preparador físico do Brasil "Podemos fazer um suco de toda essa imensa laranja" Zagalo, na época técnico do Brasil "Zagalo é inteligente, porém inseguro. Essa sua angústia permanente provoca um prejuízo considerável para o nosso futebol. Ele liquidou com todos os nossos atacantes" João Saldanha, comentarista "Não sei dizer direito o nome dele, mas ele também não deve saber falar o meu" Marinho Chagas, lateral-esquerdo, sobre Cruyff "É só botar o Carpeggiani em cima do Cruyff que ele não vai conseguir nem andar em campo" Marinho Peres, zagueiro "O Brasil será um adversário muito perigoso" Johan Cruyff O SILÊNCIO Times homenageiam morte de Perón Aos 10min do primeiro tempo o juiz paralisou a partida para dar um minuto de silêncio, em homenagem ao presidente argentino Juan Perón, morto dois dias antes. A paralisação acalmou o time brasileiro, que teve um início nervoso. Texto Anterior: Time do Ajax era base do carrossel holandês Próximo Texto: O JOGO: BRASIL X HOLANDA Índice |
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