São Paulo, quarta-feira, 13 de julho de 1994 |
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Croque monsieur; Janela; Patuá
JOYCE PASCOWITCH Em Los AngelesA coisa começa a apertar. Canários surgem de tudo quanto é canto, brotam all over, de olho no lance. Do outro lado da torcida, discretos, o empresário Eugenio Staub e família têm acompanhado tudo. E Alexandre Grendene idem idem –faz o tipo torcedor first class. Entre uma highway e outra freeway, perdidos entre as palmeiras, aqui vamos nós. Croque monsieur Como daqui a quatro anos a festa é na França, o consulado começa a festejar desde já. Co-pilotado por Michel Platini, o capitão da folia de 98, o 14 de Juillet será comemorado amanhã aqui com todas a honras de um país anfitrião. Já o embaixador Raul Fernando Leite Ribeiro, cônsul do Brasil em Los Angeles, recebeu ontem para um cocktail em torno da Copa. Janela A turma da Umbro –um dos patrocinadores dos meninos de Parreira– não está gostando nadinha da performance de Dunga –não exatamente como meio-campista, mas sim como cover boy. É que ele tem mania de vestir as meias de uma maneira que o logotipo fica sempre para dentro. Sem aparecer como deveria em fotos e televisão. Patuá Em todos os jogos do Brasil, tanto a embaixatriz Lúcia Flecha de Lima quanto sua filha Bia surgem vestidas com a mesma roupa. O tailleur amarelo da mãe e o verde da filha são usados como amuletos –tudo para dar mais uma força aos meninos da turma. Texto Anterior: Equipes exibem estilos parecidos Próximo Texto: Boulevard; Fender Índice |
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