São Paulo, quarta-feira, 13 de julho de 1994 |
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Ataque do time sueco depende de 3 jogadores
SÍLVIO LANCELLOTTI
Se o time do Brasil souber neutralizá-los, uma chance, um lampejo ou um rompante de Bebeto ou de Romário bastará para colocá-lo na grande decisão do Mundial. Andersson se provou mais preciso nos lances dentro da área do inimigo –oito finalizações, todas no alvo. Dahlin, com 1m85, se demonstrou um furor nas cabeçadas –sete. O Brasil também concentra a metade dos seus cartuchos nos pés de Bebeto e de Romário. De 78 arremates, 19 couberam a Bebeto, 18 a Romário. A equipe, todavia, invadiu melhor as defesas dos seus adversários –de perto, conseguiu 33 dos seus tiros, para os meros 20 da Suécia. E a Suécia jogou uma prorrogação além dos 450 minutos disputados pelos dois escretes. Aliás, dos quatro semifinalistas, só o Brasil não necessitou de prorrogação para obter uma vaga nas finais. (SL) Texto Anterior: No jogo dos invictos, Brasil leva vantagem Próximo Texto: COMO O BRASIL COMBATERÁ O ATAQUE SUECO Índice |
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