São Paulo, quinta-feira, 28 de julho de 1994 |
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Time muda para poupar jogadores
SÉRGIO KRASELIS
A cautela começou no jogo contra a Itália, na última terça-feira, quando ele testou uma nova formação do time, com a entrada de Gílson no lugar de Carlão e Jorge Édson no lugar de Maurício. "Não podemos correr o risco de perder um jogador nesta fase da Liga. Carlão, por exemplo, sentiu um pouco de febre no segundo set e acabou indo para o banco. Só voltou no terceiro set. É uma forma de poupar o atleta", afirma o treinador. Segundo ele, a comissão técnica acertou no planejamento da preparação física, o que permite ao Brasil ter um verdadeiro exército de curingas no banco que podem ser acionados em uma partida difícil como a realizada contra a Itália. Para o técnico brasileiro, a seleção conseguiu ficar mais aliviada após a vitória sobre a Itália. "Tiramos um peso dos ombros. Vencer a Itália em Turim é uma situação que te lava a alma. Mas isso é apenas o início. Muitas surpresas estão acontecendo com equipes consideradas fortes." "A Holanda, por exemplo, perdeu para a Bulgária. Só o que posso dizer é que desta vez conseguimos sair na frente dos adversários", afirmou. (SK) Texto Anterior: Contusão pode afastar Giovane Próximo Texto: Chuva adia jogo no Chile Índice |
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