São Paulo, quinta-feira, 28 de julho de 1994 |
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Convidados esperam orientação para agir FERNANDA DA ESCÓSSIA FERNANDA DA ESCÓSSIA; SILVIA NORONHA
A mulher do goleiro reserva Gilmar, Rossana Zeloni, 31, disse que ela e o marido vão fazer tudo o que a lei determinar. "Não excedemos a nossa cota de US$ 1 mil. Não tenho muito o que dizer sobre isso", afirmou. Segundo Rossana, ela e Gilmar compraram um fax, um forno de microondas e um carrinho de bebê, além de coisas para o filho do casal que vai nascer em dezembro. A mãe do lateral-direito Jorginho, Terezinha Campos, 64, que estava no vôo da seleção, disse que ela, o filho e a cunhada compraram poucas coisas. "Eu não excedi a cota, só trouxe presentes para meus netos. Não sei o que o Jorge comprou. Sei que ele é muito honesto, e que vai fazer o que for preciso", afirmou. O coordenador-técnico da seleção, Mário Zagalo, não quis falar sobre a ação popular movida contra os passageiros do vôo DC-10 que trouxe a seleção. Ele mandou informar à Folha que não atenderia ao telefone porque estava ocupado. Érika Thomas, filha do presidente da Varig, Rubel Thomas, também estava no avião que trouxe a seleção. Na lista, o nome dela consta como Érika Rubel. Adir Malagueta, funcionário da Varig responsável pelo contato com a CBF, o diretor-comercial Paulo Henrique Côco e a mulher Wanda Côco também viajaram. A assessoria de imprensa da Varig informou que Érika Thomas foi convidada a embarcar no avião poucas horas antes da decolagem. Segundo a assessoria, ela não comprou nada e viajou apenas com uma mala de mão. A assessoria não quis informar sobre Malagueta e sobre Paulo Henrique Côco e sua mulher. Texto Anterior: Dirigente faz relato do vôo Próximo Texto: Seleção tetracampeã vai desfilar amanhã nas ruas de São Paulo Índice |
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