São Paulo, sexta-feira, 29 de julho de 1994 |
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Hospitais negam envolvimento
LUIS HENRIQUE AMARAL; MARIA CRISTINA NOGUEIRA
Segundo a diretora administrativa da Clínica La Ravardière, em São Luís (MA), Ivone Gomes Pinheiro, "o hospital não tem nenhuma ligação com as ameaçasïï. Segundo ela, foi feita recentemente uma nova fiscalização pelo ministério, mas nada de errado foi detectado no hospital. O diretor e proprietário do Instituto de Psiquiatria do Ceará, em Fortaleza, Paulo Picanço, diz que "o fiscal do fez apenas o seu trabalho". Segundo ele, "Marcolan nada fez ao hospital que justificasse uma ameaça". Os representantes da Clínica São Miguel, em Luziânia (GO), que foi fechada depois de denunciada por Marcolan, não foram encontrados para comentar o caso. Para a coordenadora de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Eliane Seidl, "as pessoas envolvidas são perigosas". Ela lembra que quando a Clínica São Miguel foi denunciada, uma jornalista que publicou as denúncias também sofreu ameaças. Eliane afirmou que o ministério irá prestar toda solidariedade a Marcolan, formalizando as denúncias e pedindo proteção à Polícia Federal. Texto Anterior: Grupo vistoriou 50 hospitais Próximo Texto: Prostituta de SP pode responder inquérito Índice |
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