São Paulo, quinta-feira, 4 de agosto de 1994 |
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Um dia é pouco para conhecer as pirâmides
ROXANA VARELA
Depois de pagar a entrada e a taxa para filmar o centro arqueológico, uma visita ao museu do Sítio é recomendável para entender um pouco da história do local. A zona arqueológica de Teotihuacan tem 12 km2 e no seu apogeu o local chegou a ter mais de 80 mil habitantes. A civilização teotihuacana (300 a.C.-900 d.C.) construiu a cidade com sistema de drenagem e centro administrativo. A Ciudadela tem pirâmides dedicadas a deuses menores e poços subterrâneos.Saindo de lá, siga para a Calzada de los Muertos, uma via de quase 3 quilômetros que começa em frente ao museu e termina na praça da Pirâmide da Lua. Os astecas batizaram a calçada e o centro arqueológico. Teotihuacan significa "lugar onde nós nos convertemos em deus". O seguinte passo é subir a segunda maior pirâmide do país, com 100 milhões de tijolos e dedicada ao Sol. Atualmente, ela está sete metros mais baixa –em 1910, o seu revestimento foi removido. Foi construída para que o Sol se colocasse de frente a seu lado principal durante os solstícios de verão. Para se chegar ao topo da pirâmide da Lua exige-se um bom preparo físico, mas só a oportunidade de contemplar o sítio arqueológico já vale os 25 minutos de subida. Para chegar nas pirâmides da Cidade do México, pegue a avenida de los Insurgentes Norte até o final. Placas indicam o caminho. O horário de visita é das 8h às 18h, diariamente. Excursões a partir da capital custam US$ 36 por pessoa, com almoço incluído. Outra alternativa é pegar a linha 3 do metrô até a estação Indios Verdes e seguir em ônibus até Teotihuacan –ou até mesmo alugar um táxi por hora. Texto Anterior: Templo foi descoberto em 1978 Próximo Texto: Tajín não deve ficar fora do roteiro arqueológico Índice |
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