São Paulo, domingo, 7 de agosto de 1994 |
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Estrangeiros criam 'índice' e medem risco
JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA
Cada país tem moeda, economia, situação política e riscos diferentes, o que obrigou os fundos a adotarem uma série de critérios. O primeiro foi a adoção de filtros. Por exemplo, se a moeda do país é conversível ou não, em que pé está o programa de privatização etc. Daí surge uma pré-seleção. Em cada um dos países "classificados" se adota uma medida-padrão. Ela é a relação do PIB e o valor global das ações em Bolsa. Esta relação é uma forma de medir a possibilidade de ganho do eventual investimento. Depois, os fundos montam uma espécie de índice global dos mercados emergentes. Cada país é uma ação e tem um peso. O peso do Brasil é de aproximadamente 22% e o do México, 35%. Com esse painel tomam-se as decisões de investimento.(JCO) Texto Anterior: Bolsas oscilam de olho no placar eleitoral Próximo Texto: Falta dinheiro para reajuste Índice |
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