São Paulo, domingo, 14 de agosto de 1994 |
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SARTRE E MERLEAU-PONTY AS CARTAS DA RUPTURA Exclusivo: leia a correspondência inédita que registra o rompimento em 1953 dos dois filósofos, comentada por Marilena Chaui e traduzida por Renato Janine Ribeiro "Tenho horror de acusar, mesmo para me defender, as pessoas de quem gosto. Mas vou precisar fazê-lo. Pois a verdadeira resposta que tenho para lhe dar é a seguinte: não aprovo a sua posição e condeno-a" SARTRE "Não aceito o benefício dessa pura bondade, que usualmente se reserva aos animais e aos doentes, e que inspira você a deixar-me fazer filosofia sob a condição de que seja, apenas, um passatempo" MERLEAU-PONTY Texto Anterior: Uma janela de papel Índice |
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