São Paulo, quinta-feira, 1 de setembro de 1994
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Natimorto; Fonte de inspiração; Mera coincidência; Mapa eleitoral; Armistício artístico; De encomenda; Visitas à Folha

DE ENCOMENDA

Natimorto
Para tentar trocar a renúncia de Amin pelo apoio de Bornhausen à sua mulher, Ângela, em Santa Catarina, o PSDB mandou um emissário falar com o candidato do PPR. Mas ele nem tocou no tema, de tanto que Amin criticou FHC.

Fonte de inspiração
Em maio, a campanha contra a fome lançou em livro uma coletânea de propostas de geração de empregos. Nome: "Mãos à obra Brasil" –o mesmo do livro com o programa de governo de FHC, a ser lançado na próxima semana.

Mera coincidência
Em 89, Collor foi assessorado pelo consultor norte-americano Joseph Gaylord. FHC, que nesta eleição também tem a ajuda de assessores dos EUA, foi informado há alguns meses de que os colloridos contaram com este reforço.

Mapa eleitoral
Depois de analisar suas mais recentes pesquisas, o comando da campanha de FHC calcula que ainda há espaço de crescimento da candidatura no Nordeste.

Armistício artístico
Ricupero foi à exposição de esculturas organizada por sua mulher. Ao ver o local coalhado de peessedebistas, o ministro, que já criticou o PSDB, aproveitou: "Olha quanto tucano! Prova que não tenho nada contra eles".

Os últimos colloridos dizem que o novo presidenciável do PRN, Carlos Gomes, fará, no horário eleitoral, aquilo que seu antecessor, Walter Queiroz, não fez: ler o script preparado por eles, cheio de elogios ao ex-presidente.

Visitas à Folha
O ministro da Previdência Social, Sérgio Cutolo dos Santos, visitou ontem a Folha, onde foi recebido em almoço. Estava acompanhado do assessor de Comunicação Social, João Bosco Serra Gurgel, e do assessor de gabinete Orlando Gontijo de Oliveira.

O presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB-CUT), Sérgio Rosa, visitou ontem a Folha. Estava acompanhado dos presidentes dos sindicatos dos bancários de Florianópolis, Samuel Pantoja, e do Rio de Janeiro, Fernanda Carisio, do secretário de imprensa da CNB, Carlos Antonio Oliana, e da assessora de imprensa da CNB-CUT, Reiko Miura.

TIROTEIO
– Tem gente que renega o "salto alto", mas defende que FHC promova reforma estruturais já a partir de 3 de outubro. Isto é péssimo. As reformas são polêmicas e só podem ser encaradas por um governo forte, não por um candidato.

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