São Paulo, domingo, 4 de setembro de 1994 |
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Vela deve ser trocada até15 mil km
ROSANGELA DE MOURA
As velas devem ser trocadas entre 10 mil e 15 mil km em carros e entre 3.000 e 5.000 km em motos. Não devem ser recondicionadas e o jogo precisa ser substituído por completo. A escolha da vela de ignição e o ajuste da folga devem ser feitas de acordo com as especificações do fabricante do motor (consulte o manual do proprietário). Eduardo Teruo Yokogawa, da assistência técnica da NGK, fabricante de velas, esclarece que, para uma perfeita instalação, a vela deve ser apertada com a mão até que a gacheta (arruela de vedação) encoste no cabeçote. Em seguida deve ser apertada com uma chave adequada, aplicando força especificada no manual. Yokogawa informa que a falta de aperto pode causar a pré-ignição (bater pino) e o aperto excessivo pode danificar a rosca do cabeçote e da vela de ignição. A chave deve ser posicionada corretamente para evitar possíveis danos à rosca ou a quebra do isolamento, diz Yokogawa. A vela é uma das peças que está ligada diretamente à combustão do motor. Portanto, baseado no aspecto do eletrodo, é possível determinar a condição de trabalho do motor (veja quadro abaixo). O ideal é verificar as condições de queima da vela a cada seis meses ou a cada 6.000 km. O jogo de velas (quatro unidades) custa em média R$ 12 nas lojas de autopeças. As velas são classificadas de acordo com seu regime de temperatura em que trabalham. Existem velas do tipo quente e frio. A vela quente é utilizada nos carros que trafegam mais em circuito urbano. A vela fria, que dissipa melhor o calor, é usada principalmente em carros de competição. É mais apropriada para motores de alto desempenho, como aqueles equipados com turbocompressor. Texto Anterior: Motul tem linha completa de óleo; Aparelho da Pioneer opera até 100 CDs; Overall aceita encomenda por fax Índice |
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