São Paulo, sábado, 10 de setembro de 1994 |
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Chacoalhada; De leve; Sala de aula; Só propostas; Na mira; Descarregando; Falta de rumo; Falsificação; Visita à Folha
DE LEVE ChacoalhadaO comando da campanha de Jutahy Júnior ao governo da Bahia diz ter dispensado o publicitário Duda Mendonça por achar que seu 3º lugar se deve, em parte, a um programa de TV sem agressividade e com pouco cunho político. Duda diz que decidiu sair da campanha de Jutahy por discordar da linha de ataques ao ex-governador ACM. "Na Bahia, as pessoas não fazem campanha para ganhar, mas para destruir os outros. E o povo não quer saber disso". Sala de aula Em desagravo pela tentativa da Associação de Docentes de expulsar Ricupero dos quadros da UnB, a reitoria marcou a próxima aula do ex-ministro, na segunda, para um auditório, com a presença do reitor e de outros professores. Só propostas Uma das coordenadoras da campanha de Erundina (PT-SP) ao Senado, Marilena Chauí diz que a plataforma da ex-prefeita é propositiva e que ela não fará críticas a outros candidatos. Alguns petistas esperavam que ela atacasse Tuma. Na mira O STJ acolheu uma denúncia de peculato contra o ex-governador de Minas Newton Cardoso. O processo, que começa agora a tramitar, poderá ser paralisado se Cardoso for eleito deputado e a Câmara recusar a quebra da imunidade. Descarregando Sarney reuniu-se com seus cabos eleitorais no Maranhão e fez um pedido: que eles trabalhem pela eleição para o Senado do ex-ministro Alexandre Costa, que está em terceiro nas pesquisas. Falta de rumo A UNE e associações de pais perderam a tarde tentando representar contra as escolas na Procuradoria da República. Souberam depois que o lugar certo seria a Procuradoria de Defesa do Consumidor. Voltam na segunda. Cheiro de falsificação Um documento com timbre de um grande banco está sendo distribuído em Brasília por militantes do PT. A peça fixa supostos critérios para a seleção de candidatos a serem financiados pelo banco e tem erros grosseiros de português. Visita à Folha O coordenador do programa de governo do candidato a presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Renato Souza, visitou ontem a Folha, a convite do jornal, onde foi recebido em almoço. TIROTEIO – É mais um absurdo. A cada 15 dias ele diz que vai para a rua virar a eleição e ninguém o acusa de usar a máquina do governo. Texto Anterior: Excesso de otimismo; Primeiro sintoma; Do contra; O carro e os bois; Fogo cruzado; Memória curta; Por enquanto; Mordida explicada Próximo Texto: Os últimos serão os primeiros Índice |
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