São Paulo, domingo, 18 de setembro de 1994 |
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Ruth rejeita cargo, mas dá assessoria
EMANUEL NERI
Segundo amigos do casal, Ruth tem aversão a esse tipo de função. Pelo mesmo motivo, não ocupará a presidência da LBA (Legião Brasileira de Assistência). Sua atuação poderá ser comparada à de Hillary Clinton, mulher do presidente norte-americano Bill Clinton, ainda segundo amigos. Hillary não exerce cargos no governo de seu marido. Mas exerce assessoria informal, coordenando projetos de interesse do governo. No Brasil, Ruth deverá desempenhar papel semelhante. Ela poderá se encarregar da elaboração de estudos e gerenciamento de projetos na área social. A mulher de FHC faria uma espécie de ponte entre o governo e organizações não-governamentais. Apesar de arredia à campanha, Ruth cuidou das propostas ligadas a minorias, especialmente mulheres e negros, no programa de governo.(EN) Texto Anterior: Será difícil reduzir ministérios Próximo Texto: Com poder, Motta deve ficar fora Índice |
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