São Paulo, quarta-feira, 21 de setembro de 1994 |
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AO ATAQUE
SÉRGIO KRASELIS
Os campeonatos mundiais masculino, na Grécia a partir do dia 29, e feminino, em outubro no Brasil, devem se transformar num laboratório de testes táticos. Empenhadas em romper com o equilíbrio, as equipes de todo o mundo prometem, sem cerimônia, partir para o ataque. A escola do vôlei em moda requer dedicação total às ações ofensivas. O exemplo mais claro foi dado pela seleção brasileira masculina na Olimpíada de 92. Naquela ocasião, o time inovou ao atacar com cinco jogadores, numa verdadeira artilharia contra seus adversários. Mesmo em posições tradicionais de defesa, os brasileiros exibiram a força de seu ataque. Até o saque foi explorado. Utilizado com estratégia, o saque forçado vem sendo usado cada vez mais como opção tática, provando que, como mostram as páginas seguintes, após quatro décadas de evolução o vôlei aposta no ataque total. Texto Anterior: Candidato diz que adversária faz 'bruxaria' Próximo Texto: Alternância de escolas dita os rumos do vôlei Índice |
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