São Paulo, terça-feira, 3 de janeiro de 1995 |
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Peixes morrem no Tietê por falta de oxigênio
ULISSES DE SOUZA
A Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) recolheu amostras da água para saber o motivo da baixa taxa de oxigênio. O laudo deve ser anunciado na quinta-feira. Ambientalistas estimam em cem toneladas o total de peixes mortos. Mas a diretora regional do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), Lélia Lourenço Pinto, disse que a mortandade não deve ultrapassar as 30 toneladas. Os peixes foram levados pelo vento para as eclusas da Cesp (Companhia Energética de São Paulo). Plantonistas da empresa não souberam informar qual a quantidade recolhida na barragem. Moradores da região afirmam que a mortandade desse fim-de-semana tem a mesma proporção da ocorrida em 1975, quando cem toneladas de peixes foram exterminados por causa de poluentes industriais lançados na água. Texto Anterior: Armadura vale R$ 1.900 Próximo Texto: Delegados são acusados por peculato em Piraju Índice |
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