São Paulo, domingo, 8 de janeiro de 1995 |
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Darío Pereyra cativa jogadores
ARNALDO RIBEIRO
"É um treinador calmo. Não gosta de gritar na frente de todo mundo e chama o jogador para conversar particularmente quando existe algum problema", definiu o meia Denílson. Segundo o zagueiro Bordon, Darío Pereyra só chama a atenção dos atacantes do time, que ainda demonstram um certo desentrosamento. "Sobre a defesa, ele fala pouca coisa. Acho que gostou do modo que eu e o Murilo jogamos; sempre sério e sem enfeitar", afirmou. Os técnicos das últimas duas edições da Copa São Paulo, Márcio Araújo e Murici, têm estilos completamente diferentes. "Eles são calmos fora de campo, mas se transformam durante as partidas. Só faltam entrar no gramado para jogar", disse o atacante reserva Ânderson. Murici, atual técnico do Expressinho, observará os jogos da Copa São Paulo a pedido de Telê Santana. Outra característica de Darío Pereyra é a garra que ele exige de todos os seus jogadores. "É típico dos uruguaios", disse o lateral-direito Pavão. Ele é um dos poucos que lembra de Darío Pereyra atuando pelo São Paulo. "Darío fazia parte dos meus times de futebol de botão. Foi sempre um dos artilheiros", conta Pavão. (AR) Texto Anterior: São Paulo estréia com tratamento 'vip' Próximo Texto: Palmeiras dá mais importância a revelar jogadores do que ao título Índice |
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