São Paulo, quinta-feira, 12 de janeiro de 1995
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Canadá abaixo de zero

ANA LUCIA BUSCH
ENVIADA ESPECIAL AO CANADÁ

Canadá no inverno é sinônimo de muito frio e neve. Mas também de cenários que se mudam ao longo do dia no percurso de curtos trajetos. Em algumas horas, se podem ver parques arborizados, alamedas cobertas com folhas de "maple", de coloração acobreada, e montanhas completamente brancas, cobertas por alguns metros de neve.
Mesmo as montanhas das estações de esqui não demonstram qualquer monotonia. Logo que amanhece e começa o movimento dos esquiadores, a neve ganha coloração rosada com o nascer do sol.
Para os esportes de inverno, há excelente infra-estrutura, mesmo em cidades com menos de 10 mil habitantes. Na base das montanhas, hotéis luxuosos, a preços bastante razoáveis, dividem o espaço com nos centros comerciais, bares e restaurantes.
Aproveitar bem o tempo significa uma pequena mudança de hábitos. Acordar tarde pode significar perder grande parte do dia claro. Às 6h30, o movimento já é grande.
O final do dia, mesmo nas grandes cidades, com aparência de metrópole norte-americana, costuma coincidir com o jantar, servido às 19h30. Depois disso, há bares para quem se arrisca a enfrentar o frio que chega a 45º C negativos no período mais rigoroso do inverno.

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Sobre o Canadá nas págs. 6-2 a 6-9.

A jornalista ANA LUCIA BUSH, editora de Regionais, viajou a convite da Canadian Airlines e da rede hotéis Canadian Pacific.

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